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Cena da série Casa Médica. Os benefícios proporcionados na evolução tecnológica assim como são aproveitados pelo segmento de criação e atualização de profissionais da área de saúde. A MedRoom, de Vinicius Gusmão e Sandro Nhaia, é um exemplo. Usando realidade virtual e estratégias de gamificação, a empresa criou item que auxílio a aperfeiçoar o treinamento de estudantes e profissionais da saúde, reduzindo custos com aulas práticas.

Mesmo em finalização, a solução é usada por duas instituições de ensino superior. Para viajar pelo corpo de Lucy, paradigma anatômico inserido no software desenvolvido na MedRoom, os estudantes usam óculos de realidade virtual, dois joysticks e sensores. “Assim, os alunos do primeiro e segundo ano de medicina navegam pelos órgãos, veem o coração batendo, as artérias pulsando e o pulmão respirando, tudo em 3D”, diz Gusmão.

Vinícius Gusmão (à esq.) e Peça completa da redação . Batizado de Laboratório de Morfofisiologia, o espaço digital permite aos estudantes analisar os órgãos e entenderem a correlação entre eles. “Não temos pretenção de substituir aulas teóricas e práticas, como a dissecação de cadáveres. Gusmão diz que o melhoramento da ferramenta será constante.

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“Queremos adicionar variações anatômicas a começar por casos médicos. Recomendada página de Internet uma ferramenta de raciocínio clínico que será incorporada ao sistema. saiba aqui , o artefato garante imersão em anatomia e fisiologia, pra que depois o aluno possa comparecer às aulas práticas com segurança. “O professor podes editar o conteúdo a ser acessado pelo aluno.

A referência de receita da empresa vem da venda de licença anual de emprego do instrumento pra universidades. O serviço inclui atualização e manutenção dos objetos e conteúdos, além da venda da estação. Gusmão diz que diversas organizações estão solicitando sugestões a respeito da solução. “Agora, estamos fazendo a adaptação do item para comercializá-lo pela América Latina. O Brasil tem em torno de trezentos faculdades de medicina, com mais de cem mil alunos matriculados. Entre 2012 e 2015, o CEO da PebMed, Bruno Lagoeiro, médico especializado em clínica médica, e 2 sócios com a mesma geração - Eduardo Moura e Pedro Gemal -, chegaram a vender vinte aplicativos voltados a profissionais de saúde.

“Éramos o jogador brasileiro com mais aplicativos à venda no mercado”, recorda. Eduardo Moura, Pedro Gemal e Bruno Lagoeiro. Ao entrarem em um programa de aceleração de empresas, basta clicar no seguinte artigo o paradigma de negócio com abundantes aplicativos não era impecável pra responder as necessidades dos médicos. eu pensei sobre isso e criamos um único objeto, o Whitebook”, conta Lagoeiro. Segundo ele, a ferramenta tem versão pra celulares e web. “Trata-se de uma solução de apoio à tomada de decisão médica.